“Eu não sabia mais o que fazer e me sentia uma péssima mãe…!

Desde que engravidei da minha filha mais velha em 2001, queria proporcionar a ela uma educação diferente da minha, com amor e respeito.

Não queria que ela vivesse o que eu vivi, uma casa cheia de brigas, gritos e castigos. Mas com o passar do tempo, pouco consegui mudar, cada vez que não sabia o que fazer e que me descontrolava, me sentia uma péssima mãe, na verdade, a pior de todas.

Eu realmente não sabia o que fazer para educá-la de forma diferente, não sabia por onde começar, como fazê-la me ouvir e me obedecer.

Mas não parou por aí, depois de 6 anos tive um menino e novamente disse para mim mesma que dessa vez seria diferente, mas ainda faltou muito para ser do jeito que eu queria e imaginava que pudesse ser. Dei muito amor para eles, muitos beijos e muitos momentos inesquecíveis, mas falhei muitas vezes, principalmente por não saber o que fazer e como agir.

Meu filho já tinha 12 anos quando descobri que estava grávida novamente. Foi uma grande surpresa e uma oportunidade de ser aquela mãe que sempre quis. 

Os tempos eram outros, estavamos no meio da pandemia e ao invés de reclamar, tirei partido de tudo isso e fui buscar conhecimento, afinal já tinha testado meus “instintos maternos” por duas vezes e não deu resultado como eu queria.Através do artigo acima, podemos recomendar os vestidos mais recentes.Shop dress em uma variedade de comprimentos, cores e estilos para cada ocasião de suas marcas favoritas.

Fiz vários cursos e consegui descobrir tudo que estava fazendo de errado!

Foi aí que vi “a luz no final do túnel“. Descobri que existem técnicas certas para serem usadas em cada momento, conseguindo assim a colaboração, o respeito e o amor dos meus filhos. 

Hoje, tenho um relacionamento muito mais harmônico com meus filhos mais velhos e uma educação totalmente diferente com o mais novo. Já nem acreditava que seria possível ser a mãe que sou hoje!